sexta-feira, 24 de junho de 2011

PROVINHA BRASIL

MATERIAL DOURADO

TEXTO INFORMATIVO: FESTA JUNINA

Festas Juninas


Em junho temos o ponto alto do folclore nacional com as festas juninas.
A 13 de junho festejamos Santo Antônio, o santo casamenteiro, aquele que, tradicionalmente, protege o amor e arranja um companheiro ideal para os que vivem sós.
A 24 de junho, festejamos São João, primo de Jesus, o santo das mágicas, que adivinha o futuro através de uma série de sortes que os brasileiros herdaram dos portugueses.
A 29 de junho, festejamos São Pedro, chaveiro do céu e protetor dos pescadores. É bom que não seja esquecido, apesar de ser o último...
As festas juninas se festejam com fogueiras, com danças típicas, com guloseimas como pipoca, paçoca, curau, pamonha, canjica, milho assado e cozido, batata-doce, cocada etc. A bebida, principalmente no Sul onde é tempo de inverno, é o quentão preparado com aguardente, açúcar, canela, cravo, limão e gengibre.
O incremento da agricultura da uva e o aperfeiçoamento da técnica vinícola introduziram, nos últimos tempos, ainda no Sul, o hábito de tomar vinho quente, também preparado com canela, cravo, açúcar e limão ou laranja.
A tradição das festas juninas nos veio da Europa, particularmente de Portugal, mas sem dúvida adquiriram um caráter inteiramente brasileiro, ao se mudarem para cá.
Enquanto o Natal conservou muitas das suas características européias, com árvores ornamentadas com neve fictícia, uma neve que nada tem a ver com nosso clima, com a ceia tradicional composta de frutas estrangeiras, de peru, nozes, amêndoas, champanhes e muitas outras coisas tipicamente européias, as festas juninas, ainda que herdadas dos portugueses, são muito, muito brasileiras.

Fonte: Revista Pedagógica Brasileira.

O PLANETA ESTÁ ESQUENTANDO

O Planeta Terra está esquentando!


Os dias mais quentes foram registrados durante esta última década. A previsão é de que até o ano de 2100 as temperaturas estarão destinadas a aumentarem até seis graus, o que poderia trazer conseqüências devastadoras.Os cientistas dizem que alguns fenômenos naturais como erupções vulcânicas possuem um efeito temporário sobre o clima. Porém, afirmam também que o clima está sofrendo mudanças por causa do aquecimento global.
Qual a causa do aquecimento da terra?
Em geral, é a liberação de gases e vapores produzidos através de queimadas nas matas, poluição provocada por carros e industrias, que são os grandes culpados disso tudo. Com isso eles destroem “camada de Ozônio“ que tem a função de proteger a terra dos raios solares. Com a destruição dessa camada a terra fica mais exposta ao sol, e conseqüentemente, a temperatura aumenta.Quando o sol esquenta a terra, alguns gases da atmosfera atuam como um vidro de uma estufa, absorvendo o calor e conservando o planeta quente o suficiente para manter a vida na terra. O problema acontece devido às concentrações excessivas dos “gases estufa” que isolam a terra evitando que o calor escape, o que faz com que a temperatura do planeta aumente assustadoramente.
Que consequências o aquecimento da Terra pode provocar?
Alguns cientistas calculam um aumento de seis graus centígrados durante este século. Se isso acontecer, as conseqüências em 2050 seriam catastróficas. As geleiras (calotas polares) derreterão e com isso o nível do mar subirá causando inundações colocando em risco a vida da população das zonas costeiras, inclusive as grandes cidades; grandes alterações climáticas, em relação às chuvas e secas, provocando muitos prejuízos a agricultura; o avanço do deserto através da Europa; terremotos; ondas gigantescas (Tsunamis, como aconteceu recentemente na Ásia). E ainda, a falta de água mundial, o que significa o fim, já que sem a água, não há vida na terra. Estes são apenas alguns dos desastres que poderiam acontecer
Existe algo a fazer?
Para reverter os efeitos do aquecimento global é preciso reduzir a quantidade de carbono e de outros gases químicos destruidores lançados na atmosfera em todo o mundo. Em 1997, a ONU (Organização das Nações Unidas) lançou o tratado de Kioto, assinado no Japão. Este tratado obriga legalmente a todas as nações industrializadas a diminuir em 5, 2%, entre 2008 e 2012, o lançamento dos gases estufa na atmosfera. Porém, os Estados Unidos, responsável por cerca de 30% de todos os poluentes lançados na atmosfera, não assinaram o protocolo. O pior, é que talvez nem os países que assinaram consigam cumprir as metas de diminuição.
Os gases lançados na atmosfera podem permanecer por lá durante um ou mais séculos. Para que houvesse uma mudança significativa, deveria haver uma diminuição de 60% desses gases lançados. O aquecimento global, não é um problema individual. É preciso haver logo uma conscientização da população mundial para que ainda se possa fazer algo. É uma luta contra o tempo, como se uma “bomba do tempo” estivesse ativada, correndo o risco de explodir a qualquer momento.

Bibliografia :
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/tudo-sobre-educacao.shtml
http://www.discoverybrasil.com/

INTRODUÇÃO E NOÇÕES PARA MONTAR UM RELATÓRIO

* Neste Bimestre, vivenciou as atividades de maneira significativa e construtiva, demonstrou interesse em participar das diversas situações que permitiram a busca das respostas para essas soluções implícitas na mobilização de conhecimentos de diferentes áreas, as quais observamos que tem se desenvolvido.
* Proporcionamos vivências para que tenha contato com a linguagem escrita por meio de diferentes tipologias de texto, como: convites, bilhetes, cartazes e com diversos materiais.
* Durante o trabalho com a linguagem escrita, possibilitamos a imersão significativa e prazerosa do aluno. De forma contextualizada, a escrita foi trabalhada com base nas formas que aparecem na sociedade relacionada às situações de vida.
* Neste bimestre podemos considerar que construímos conhecimentos bastante significativos no nosso processo de alfabetização.

SOCIALIZAÇÃO
* Adaptou-se muito bem à nova escola e relaciona-se muito bem com os colegas e com a professora.
* Participa e colabora com as atividades realizadas em grupos. No grupo interage e troca conhecimentos fortalecendo a sua aprendizagem e contribuindo com a aprendizagem dos colegas. Gosta de socializar os seus conhecimentos na roda de conversa, trazendo suas experiências cotidianas.
Organiza seus pertences, colabora na organização da sala após as brincadeiras e atividades realizadas em grupos e individuais. (sempre, quase nunca, às vezes, a contragosto).
Gosta de jogar e brincar com os colegas e com a professora. Respeita as regras do jogo (sempre/às vezes/quase nunca) com os colegas.
* É querido e prestativo com a professora e colegas. É muito organizado, gosta de estar na escola e aprender coisas novas.
* Tivemos muitas oportunidades de estreitar nossos laços de amizade e cooperação realizando várias atividades em grupo, fazendo assim com que exercitemos nossa capacidade de socialização

ATIVIDADES DA PRÁTICA DIÁRIA
* Mostrou-se interessado em envolver-se nas atividades referentes ao Folclore, participando com entusiasmo ao tentar descobrir as respostas das adivinhações, brincar com as parlendas, as trava-línguas, cantar as músicas folclóricas e ouvir lendas.
* Nas aulas de artes, cria e produz com habilidade, desenhos, pinturas, recortes, colagens, dobraduras, modelagens, explorando adequadamente, as diferentes propriedades dos objetos para produções artísticas.
* Importante ressaltar que para acompanhar a proposta pedagógica dessa série, precisa faltar menos às aulas, dando, assim, seqüência nos conteúdos trabalhados diariamente.

MATEMÁTICA
* Interpreta e resolve situações-problema que envolvam idéias de adicionar e subtrair, por meio de estratégias pessoais e convencionais.
* Em relação ao trabalho com a área da matemática continuamos com as atividades de compreensão dos conceitos numéricos através da resolução de situações-problema do cotidiano escolar. Preocupamo-nos ainda, com a identificação dos numerais até 100 e suas respectivas quantidades. Neste trabalho, ainda sente necessidade de recorrer ao quadro de números da sala para encontrar os números vizinhos e relacioná-los às suas respectivas quantidades.
Ainda necessita do acompanhamento individual da professora e do apoio do material concreto para melhor compreender as operações de soma e subtração simples.
Como também, necessita de uma intervenção mais direta da professora e colegas para identificar os numerais pedidos e suas respectivas quantidades.
* Ainda necessita do apoio dos colegas e / ou intervenção da professora para interpretar e resolver situações-problema que envolvam idéias de adicionar e subtrair.
* Nas tarefas que envolvem raciocínio lógico matemático, às vezes, pede ajuda, mostrando interesse ao realizar as atividades propostas. Nestas ocasiões é preciso retomar a explicação individualmente sempre utilizando o auxílio de materiais concretos. Então ele recorda os conteúdos e conceitos para poder atuar.
* Seleciona conjuntos de acordo com o que tem mais e menos elementos.
* Ordena quantidades e localiza números em uma seqüência ou intervalos numéricos.
* Como o apoio da professora, consegue ordenar quantidades e localizar números em uma seqüência ou intervalos numéricos a partir de 20.
* Em relação ao trabalho com a área da matemática continuamos com as atividades de compreensão dos conceitos numéricos através da resolução de situações-problema do cotidiano escolar. Preocupamo-nos ainda, com a identificação dos numerais até 100 e suas respectivas quantidades .
* Continuamos com um trabalho de compreensão do conceito da soma e subtração dos numerais até 19.
* Já identifica os numerais pedidos bem como suas respectivas quantidades.
* Ainda necessita de uma intervenção mais direta da professora e colegas para identificar os numerais pedidos e suas respectivas quantidades.
* Ainda não identifica os numerais pedidos nem suas respectivas quantidades
* Já identifica os numerais pedidos bem como suas respectivas quantidades, porém, necessita recorrer à ordem numérica memorizada.




LEITURA
· Lê com entonação e pontuação adequada, os diferentes textos dos gêneros previstos.
· Ainda não percebe a necessidade de ler com entonação e pontuação adequada.
· Percebe os diversos pontos de vista trazidos pelos textos.
· Ainda precisa da intervenção da professora ou de colegas para perceber os diversos pontos de vista trazidos pelos textos.
· Utiliza a leitura para os diferentes objetivos, como ler para estudar, revisar e escrever.
· Utiliza a leitura para os diferentes objetivos, como ler para estudar, revisar e escrever somente com a intervenção da professora, pois ainda não reconhece sozinho todas as funções do texto escrito.



Leitura para NÃO ALFABÉTICOS
· Utiliza procedimentos para compreensão do texto, como antecipação, inferência e verificação.
· Tenta, nas situações de leitura de textos memorizados, ajustar o falado ao escrito, apoiando-se nos conhecimentos que tem sobre as letras e textos.
Mostra-se interessado em manusear livros de história, gibis e revistas.

LINGUAGEM ORAL
* Nos momentos da “roda de conversa”, ouve com atenção os comentários dos colegas e professora. Sabe esperar sua vez de falar, comentando de forma cada vez mais pertinente os temas propostos pela professora.
* Nos momentos da “roda de conversa”, ainda precisa da intervenção constante da professora no sentido de despertar sua atenção e concentração para os comentários dos colegas e professora. E também para que reconheça os procedimentos para participar de uma conversa, como esperar a sua vez para falar.
* Reconta histórias conhecidas ou fatos do cotidiano, respeitando as características discursivas do texto-fonte, mantendo a seqüência cronológica dos acontecimentos e sem esquecer trechos que comprometam o entendimento da história.

ESCRITA ALFABÉTICOS
* Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, encontra-se na hipótese Alfabética. Já compreende a maioria dos valores sonoros das letras que precisa para formar as sílabas e palavras. Isso não quer dizer que todas as questões relativas à compreensão do sistema de escrita tenham sido solucionadas. A partir desse momento, a criança defrontar-se-á com as complexidades próprias da ortografia, mas não terá maiores problemas na aprendizagem do mesmo.
Em relação à leitura, está cada vez mais curioso e ansioso para ler tudo o que encontra pela frente!
Destacamos sua crescente “vontade de aprender”, pois está sempre questionando à professora e aos colegas.
* Em relação ao seu processo de construção da leitura e escrita, está na fase alfabética da escrita convencional. Apesar de ainda ter muitas questões ortográficas (questões essas, naturais desse início de fase) ele tem avançado significativamente. Ainda não se preocupa com a questão do espaçamento entre as palavras num texto. E já começa a refletir e perceber algumas questões ortográficas da língua, tais como: Nh, Gue, Gui, Ç...

NÃO ALFABÉTICOS
* Conhece o nome e a representação gráfica de todas as letras do alfabeto, utilizando este conhecimento para escrever, mesmo que ainda não o faça de maneira convencional.
* Utiliza escrita do próprio nome e de outras palavras que tenham adquirido relevância no contexto desenvolvido até o momento como fonte de informação para escrever.
* Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, encontra-se num momento de desestabilização da hipótese silábica, onde já percebe que uma letra apenas não pode ser considerada sílaba porque existem sílabas com mais de uma letra. Assim, sem nenhum critério, vai aumentando o número de letras por sílaba. Por isso, dizemos que encontra-se na hipótese Silábico-Alfabético. Destacamos sua crescente “vontade de aprender”, pois está sempre questionando à professora e aos colegas.

Blog criando e copiando

ATIVIDADES JUNINAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

DISGRAFIA, DISORTOGRAFIA, DISCALCULIA, DISLEXIA E HIPERATIVIDADE

Disgrafia

A Disgrafia é uma alteração da escrita normalmente ligada a problemas perceptivo-motores. Sabe- se que é necessário adquirir certo desenvolvimento ao nível de:
* coordenação viso-motora para que se possam realizar os movimentos finos e precisos que exigem o desenho gráfico das letras;
* da linguagem, para compreender o paralelismo entre o simbolismo da linguagem oral e da linguagem escrita;
* da percepção que possibilita a discriminação e a realização dos caracteres numa situação espacial determinada; cada letra dentro da palavra, das palavras na linha e no conjunto da folha de papel, assim como o sentido direcional de cada grafismo e da escrita em geral.

A escrita disgráfica pode observar-se através das seguintes manifestações:

* letra muito irregular;
* falta de pressão com debilidade de traços;
* ou traços demasiado fortes que vinquem o papel;
* grafismos não diferenciados nem na forma nem no tamanho;
* dificuldade com lateralidade, orientação espacial, tanto no esquema corporal como no espaço no papel.


Disortografia

A disortografia consiste numa escrita, não necessariamente disgráfica, mas com numerosos erros, que se manifesta logo que se tenham adquirido os mecanismos da leitura e da escrita.
Uma criança é disortográfica quando comete um grande número de erros. Entre os diversos motivos que podem condicionar uma escrita desse tipo, destacamos os seguintes:
* Alterações na linguagem: um atraso na aquisição e/ou no desenvolvimento e utilização da linguagem, junto a um escasso nível verbal, com pobreza de vocabulário (código restrito), podem facilitar os erros de escrita.
Dentro desta área estão os erros originados por uma alteração específica da linguagem, como são os casos das dislalias e/ou disartrias.
* Erros na percepção, tanto visual como auditiva: fundamentalmente estão baseados numa dificuldade para memorizar os esquemas gráficos ou para discriminar qualitativamente os fonemas.
* Falhas de atenção: se esta é instável ou frágil, não permite a fixação dos grafemas ou dos fonemas corretamente.
* Uma aprendizagem incorreta da leitura e da escrita, especialmente na fase de iniciação, pode originar lacunas de base com a conseqüente insegurança para escrever. Igualmente, numa etapa posterior, a aprendizagem deficiente de normas gramaticais pode levar à realização de erros ortográficos que não se produziriam se não existissem lacunas no conhecimento gramatical da língua.
Muitas destas alterações entroncam a disortografia com a dislexia, ao ponto de, para muitos autores, a disortografia ser apontada como uma seqüela da dislexia.



Discalculia

Discalculia é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. A discalculia pode ser causada por um déficit de percepção visual.
O termo discalculia é usado freqüentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas.
A discalculia é um impedimento da matemática que apresenta também outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas da ortografia.

Sintomas:
• Dificuldades freqüentes com os números, confundindo os sinais ( +, -, ÷ , x). • Problemas de diferenciar entre esquerdo e direito.
• Falta de senso de direção (para o norte, sul, leste, e oeste) e pode também ter dificuldade com um compasso.
• A inabilidade de dizer qual de dois números é o maior.
• Dificuldade com tabelas de tempo, aritmética mental, etc.
• Melhor nos assuntos tais como a ciência e a geometria, que requerem a lógica mais que as fórmulas, até que um nível mais elevado que requer cálculos seja necessário.
• Dificuldade com tempo conceitual e julgar a passagem do tempo.
• Dificuldade com tarefas diárias como verificar a mudança e ler relógios analógicos.
• A inabilidade de compreender o planejamento financeiro.
• Tem dificuldade mental de estimar a medida de um objeto ou de uma distância.
• Inabilidade em apreender e recordar conceitos matemáticos, regras, fórmulas, e seqüências matemáticas.
• Dificuldade de manter a contagem durante jogos.
• Dificuldade nas atividades que requerem processar sequências (etapas de dança), sumário (leitura, escrita, sinalizar na ordem direita). Pode ter problema mesmo com uma calculadora, devido às dificuldades no processo da alimentação nas variáveis.
• A circunstância pode conduzir em casos extremos a uma fobia da matemática e de dispositivos matemáticos (por exemplo, números).



Dislexia

A Dislexia é definida como um distúrbio de aprendizagem na área da leitura, escrita, soletração. E ortografia. Porém, os sintomas que uma criança com dislexia apresenta são idênticos a quaisquer outros transtornos de aprendizagem encontrados em uma criança não dislexa. Torna-se evidente na época da alfabetização.
Por tanto, o diagnóstico de dislexia deve ser feito por uma equipe multidisciplinar formada por Psicopedagogo, Psicólogo, Fonoaudiólogo e se necessário, Neuropediatra, Oftalmologista e ainda um Otorrino, pois hoje já se sabe que a dislexia é hereditária, com alterações genéticas, apresentando assim uma síndrome do desenvolvimento neurológico. As características da dislexia ainda podem indicar outras situações, como lesões, síndromes. A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de Avaliação Multidisciplinar e de Exclusão.

Para o DISLÉXICO
Estimular o visual, o auditivo, e o tátil sinestésico. Ao contrário de que muitos pensam o disléxico sempre contorna suas dificuldades. Ele responde muito bem a tudo que passa para o concreto. Tudo que envolve os sentidos é mais facilmente absorvido. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e a criança. A alfabetização através do método fonético tem trazido bons resultados.
Pais e professores poderão reconhecer se as dificuldades são devidas à dislexia, fazendo a si próprios as perguntas que se seguem. A dislexia ocorre mais em meninos, porém pode aparecer também em meninas.

Pré-escola:
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
• Imaturidade no trato com outras crianças.
• Fraco desenvolvimento da atenção.
• Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem.
• Atraso no desenvolvimento visual.
• Dificuldade em aprender rimas e canções.
• Fraco desenvolvimento da coordenação motora.
• Dificuldade com quebra-cabeças.
• Falta de interesse por livros impressos.

Se tiver cerca de 7 a 8 anos aproximandamente
• ainda tem dificuldade de leitura
• ainda tem dificuldade para soletrar
• atividades não relacionadas com leitura e soletração é esperto e inteligente
• inverte os números, por exemplo 15 por 51 ou 2 por 5
• escreve "b" ao invés de "d"
• necessita usar blocos ou dedos ou anotações para fazer cálculos
• tem alguma dificuldade incomum em lembrar a tabuada
• demora a responder
• Dificuldade em copiar de livros ou da lousa
• Pobre conhecimento de rima
• confunde a esquerda com a direita
• é desajeitado (algumas crianças com dislexia são, mas não todas).
• Dificuldade na coordenação motora fina e/ou na grossa
• Desorganização geral pode citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares.
• Dificuldades visuais, como por exemplo, podemos, perceber com certo impacto, a desordem dos trabalhos no papel e a própria postura da cabeça ao escrever.
• tem dificuldade em pegar ou chutar bola
• tem dificuldade em atar os sapatos, fazer nó numa gravata, vestir ou trocar de roupa
• Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
• Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas.
• Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc..
• Dificuldade em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, etc..
• Dificuldade na matemática e desenho geométrico.
• Problemas de conduta como: retração, timidez excessiva, depressão, e menos comum, as também possível, tornar-se o "palhaço" da turma.
• Grande desempenho em provas orais.

Se tiver de 8 1/2 a 12 anos:
• Ainda comete erros negligentes na leitura;
• Ainda comete erros esquisitos na soletração;
• Omite algumas letras nas palavras;
• Não tem bom senso de direção , confundindo às vezes esquerda com direita;
• Às vezes confunde "b" com "d";
• Ainda acha a tabuada difícil;
• Ainda utiliza os dedos das mãos, dos pés e sinais especiais no papel para fazer cálculos;
• A compreensão de leitura é mais lenta do que esperada na idade dele;
• Leva mais tempo do que a média para fazer trabalhos escritos na escola ou em casa;
• Lê muito por prazer, o tempo que leva para fazer as quatro operações aritméticas, parece ser mais lento do que o esperado para sua idade demonstra insegurança e baixa apreciação sobre si mesmo;


Dicas que podem ajudar:
1. Não o chame simplesmente de preguiçoso ou de desleixado;
2. Não faca comparações com outros membros da família ou com colegas de classe;
3. Não exerça pressão sobre ele a ponto de amedrontá-lo com a perspectiva de não passar de ano ou de deixar você desapontado;
4. Não exija que ele leia em voz alta perante seus colegas (sem seu consentimento);
5. Não espere que aprenda a soletrar uma palavra após escrevê-la repetidas vezes, com a finalidade de lembrá-la. Certamente não se lembrara;
6. Não fique surpreso se facilmente se cansar ou desanimar;
7. Não se surpreenda se a caligrafia for irregular ou feia. Boa caligrafia e muito difícil;
8. Não se surpreenda se o desempenho for incongruente; se em algumas ocasiões se sair bem e em outras não;
9. Não diga somente "tente esforçar-se", incentive nas coisas que gosta e faz bem feito;

Leia em voz alta.

1. Manifeste sua apreciação pelo esforço, como por exemplo, elogiando por tentar escrever uma história. Mesmo que ela contenha muitos erros, diga que a maioria das palavras estavam certas.
2. Estimule a olhar as palavras detalhadamente, poucas letras de cada vez. 3. Fale francamente sobre dificuldades dele.
4. Ajude a reconhecer que há muitas coisas que pode fazer bem.
5. Motive a ir devagar, dando tempo ao tempo.

É de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.

Hiperatividade


TDAH é uma patologia de ordem neurológica, ou seja, não estamos falando de uma lesão ou defeito e sim de um funcionamento diferente do cérebro. É diagnosticado pelo neurologista e uma equipe multidisciplinar composta por psicólogo, psicopedagogo e fonoaudiólogo. A investigação envolve questionários que servem como escalas de avaliação, além de um detalhado estudo clínico que analisa o desenvolvimento da criança desde os primeiros dias de vida, o aproveitamento na escola e sua relação com os pais. "Sintomas como desatenção devem estar presentes com freqüência por mais de seis meses e em diversos contextos para que o distúrbio seja caracterizado".
Um TDAH apresenta um menor fluxo sangüíneo na região frontal do cérebro, responsável pelo comportamento inibitório (freio), pelo nível de atenção, controle das emoções e do sono, além de "filtrar os estímulos, entre outras funções".
Sabe-se também que a quantidade de dopamina, adrenalina e serotonina, neurotransmissores responsáveis pelo controle motor e pelo poder de concentração é menor no cérebro destas pessoas.
O tratamento é medicamentoso acompanhado de terapia psicológica e psicopedagógica. Os problemas de hiperatividade não podem ser curados, mas sim controlados.
A hiperatividade é um desvio comportamental, caracterizada pela excessiva mudança de atitudes e atividades, o sujeito hiperativo tem dificuldades de se manter quieto para que possa desenvolver atividades comuns do seu dia-a-dia como: fazer refeições à mesa, assistir TV sentado, ficar sentado em sala de aula, escutar uma história, etc.

Sinais de alerta
É bom procurar um médico se a criança apresentar vários desses sintomas:

* Movimenta-se constantemente, mexe em tudo sem motivo;
* Tem dificuldade para se envolver em brincadeiras;
* É muito impaciente e muda de atividade com freqüência;
* Levanta-se da cadeira, na sala de aula, em momentos impróprios;
* Não consegue permanecer sentado para assistir à TV;
* Apresenta incapacidade para focar atenção nas atividades;
* Fala demais e rápido. Muda de assunto sem concluir o pensamento;
* Não tolera frustração e sente dificuldade em acatar ordens;
* Tem pouca noção de perigo;
* Distrai-se com facilidade e não termina a tarefa no tempo previsto;
* Sente dificuldade em relacionar-se com familiares e amigos;
* Apresenta baixa auto-estima.

Dicas para os pais
• Procure um profissional habilitado para que seja feito um bom diagnóstico, um neuropediatra ou psiquiatra deve ser consultado, em muitos casos a medicação apropriada se faz necessária.
• Estabeleça uma agenda de horários para as atividades de seu filho, ele deve Ter horário para acordar, comer, tomar banho, ver TV, fazer os deveres, brincar, e dormir. Uma rotina fixa contribuirá para que a criança se organize.
• É importante a realização de uma atividade física, de preferência não competitiva, assim entre outros ganhos haverá gasto de energia.
• Tenham momentos de atividades em família, contar pequenas histórias, brincar com algum jogo, atividades que possibilitem o sentar junto, o falar e o ouvir.
• Quando for fazer os deveres, procure um lugar tranqüilo, sem TV, sem música. Os brinquedos e objetos que não fazem parte da atividade devem ser guardados.
• Quando for pedir algo, ou dar uma ordem , faça de maneira clara, se necessário divida a tarefa, certifique se a criança entendeu.
• Nunca chame seu filho de "malandro", "preguiçoso", "burro", pelo contrário elogie suas conquistas, valorize pequenos passos. Palavras duras e gritos só prejudicarão o desenvolvimento e aprendizagem dele.
• Estabeleça limites e regras claras, seu filho deve saber o que pode e o que não pode fazer.
• Seu filho deve estar sempre em companhia de um responsável, atravessar ruas, andar de bicicleta e outras atividades devem ser supervisionadas, a criança TDA distrai-se facilmente podendo assim se envolver em acidentes graves.
• Se interesse pelo desenvolvimento escolar de seu filho, vá a escola, converse com a professora, procure saber em que ela pode ajudar para melhor aprendizagem da criança.
• Demonstre seu amor pôr ele, diga que ele é importante pelo que ele é e não pelo que ele faz. Carinho e conforto em uma relação de confiança o ajudarão muito.

Dicas para os professores

• Não rotule, certifique-se com a família sobre o diagnóstico.
• Procure conversar com os profissionais que atendem seu aluno, com todos os envolvidos no processo falando a mesma linguagem, será mais fácil auxiliar está criança.
• Coloque a criança sempre próxima à você, se possível longe de janelas e portas . As carteiras dispostas em circulo facilitam a visualização da turma.
• Construa com a turma regras claras do funcionamento da classe, deixe-as expostas.
• Comece a aula expondo a rotina do dia, fale do seu plano de aula, se necessário faça por escrito.
• Use recursos audiovisuais quando possível. Vídeos, retroprojetores, computadores.
• Busque assuntos de interesse da turma e os atuais que estão sendo vinculados na mídia.
• Trabalhe música teatro, parlendas, histórias da comunidade e da realidade de seus alunos.
• Se utilize do concreto, de imagens, de gravuras, faça perguntas, promova a participação em sala de aula.
• Faça intervalos para alongamento, idas ao banheiro, tomar água.Cante com seus alunos . Ficar muito tempo sentado é torturante para um TDAH.
• Faça atividades curtas, que exijam pouco tempo para serem realizadas. Aumente gradativamente este tempo conforme o progresso da criança.
• Mande deveres que a criança consiga realizar sozinha, ou com pouca interferência dos pais. Procure atividades que estejam dentro das possibilidades e limites dela, não sendo motivo de tortura para pais e filhos.
• Estimule a atividade em grupo, sempre trabalhando o respeito as diferenças.
• Nunca exponha os erros e dificuldades da criança, gritos para chamar a atenção só pioram as coisas.
• Elogie sempre, recompense com bilhetes, cartões os pequenos progressos.
• Não faça da agenda escolar um diário de reclamações, chame os pais para conversarem, quando possível. Bilhetes de reclamação constantes tiram a confiança e baixam a auto-estima da criança.
• Crie um vínculo de afeto e confiança com seus alunos.
• Leia, estude, busque orientação e ajuda quando necessário, esclareça suas dúvidas. Estando bem informada você terá maior segurança para trabalhar junto aos seus alunos.
• Nunca esqueça que seu aluno com TDAH, tem inteligência normal ou até superior, ele só tem um funcionamento diferente, busque com ele a melhor maneira de promoverem sua aprendizagem. Ambos só tem a ganhar.

Algumas Bibliografias Sugerida:

- O Que todo Professor Precisa saber sobre Neurologia
Vicente José Assencio Ferreira
Ed. Pulso

- O Cérebro e o Corpo no Aprendizado
Julianne Fischer
Ed. Asselvi

- Atenção e Hiperatividade - O que é e como ajudar?
Luis Augusto P. Rohde
Ed. Artmed

- Princípios e Práticas em TDAH
Luis Augusto Rohde
Ed. Artmed

- Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita - Questões clínicas e educacionais
Jaime Luiz Zorzi
Ed. Artmed

- Manual Papaterra de Habilidades de Compreensão e Expressão
Fernanda Papaterra Limongi
Ed. Pancast
Obs: Existem 4 volumes com Habilidades diferentes

- "Método das Boquinhas" - Alfabetização e Reabilitação dos Distúrbios da Escrita e da Leitura. V.1 e 2
Renata Savastano R. Jardini

quarta-feira, 8 de junho de 2011

JOGOS MATEMÁTICOS

CURSO: BRINCANDO COM A MATEMÁTICA

Um ambiente em que haja vivência, manipulação, reflexão, ampliação e elaboração de conhecimentos matemáticos que contribuam para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas, organizar as informações e estratégias, instrumentalizando lhes para viver, participar e compreender um mundo que exige diferentes conhecimentos e habilidades.

Sugestões de atividades
1) Brincadeira da pipoca
Objetivos:
Desenvolver a percepção espacial.
Estimular a atenção e a concentração.
Explorar ideias de mais e menos.
Realizar contagem oral.
Estimular o espirito de equipe.
Superar o egocentrismo.
Promover o registro da atividade.

Material:
Bolinha de papel rascunho.
Uma área aberta para delimitação das equipes.

Desenvolvimento:
No pátio devidamente marcado, separam-se as crianças em dois times com a mesma quantidade. Amassam-se varias folhas de papel em forma de bolas (pipocas). Ao apitar todos começam a jogar as pipocas no time adversário. Ao final do tempo estipulado contam-se as pipocas dos dois times. Aqueles que estiverem com menos pipocas marca ponto. Vence a equipe que fizer mais pontos ao termino da atividade.
Variação: Pode-se trabalhar com bolinhas (pipocas) coloridas, sendo cada cor com pontuação diferente.
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2) Jogo das tampinhas
Objetivos:
Estabelecer correspondência entre números e quantidade desenvolver habilidade de contagem oral. Trabalhar com resolução de situações problemas como: quem tem mais? Quem tem menos? Quantos faltam para ter x quantidades? Etc.
Realizar adições e subtrações utilizando-se da oralidade e da manipulação das tampinhas.
Propiciar o registro da atividade.

Embaralham-se as latinhas e pede-se a uma criança para escolher uma entre as três. Escolhidas as outras duas serão postas de lado. A latinha sorteada passará de criança em criança que deverão balançar e tentar adivinhar a quantidade que se encontra dentro da mesma. Para cada quantidade terá uma cor corresponde, ou seja a criança ao dizer quantos botões que há dentro da latinha deverá um retalho do papel que representa tal quantidade. Depois que todos fizerem isso, abre-se a latinha e confere-se a quantidade de botões. Em seguida, monta-se um gráfico com os(as) alunos(as),fazendo as intervenções pertinentes ao tratamento das informações obtidas.
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3) Batalha das tampas
Objetivos:
Trabalhar a contagem e a correspondência entre numero e quantidade.
Viabilizar o espirito de equipe.
Trabalhar os conceitos de mais , menos e igual.
Promover o registro da atividade.

Material:
Pentes e ovos com 30 espaços.
Varias tampinhas de refrigerante.
Dados de números.

Desenvolvimento:
O jogo é realizado por mesinhas ou equipes de 4 crianças. Para cada equipe 1 pente de ovo, um dado de quantidade e tampinhas. Coloque todas as tampinhas nos espaços dos pentes de ovos. Em seguida, joga-se o dado e de acordo com o numero sorteado retira-se a mesma quantidade de tampinhas do pente. Vence a equipe que terminar primeiro.
Variação: Ao invés de retirar tampinhas, pode-se colocar as mesmas nos espaços previamente desocupados.
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4) Rapa cores
Objetivos:
Trabalhar a contagem e a correspondência entre número, quantidade e cores.
Propiciar o espirito de equipe.
Trabalhar os conceitos de mais, menos e igual.
Promover o registro.

Material:
Pentes de ovos pintados com guache.
2 dados por equipe (1 de cor e 1 de quantidade).
Tampinhas coloridas.

Desenvolvimento:
Dividem-se as crianças em equipes. Cada grupo receberá um pente de ovo. O pente de ovo terá cada uma de suas fileiras pintada de uma cor. Colocam-se as tampinhas nos respectivos lugares no pente de ovos. Em seguida, joga-se os 2 dados ao mesmo tempo (o de cor e o de quantidade), o numero sorteado correspondera a quantidade de tampinhas retiradas do pente, caso á cor sorteada já tenha sido esgotada passa-se a vez. Vence a equipe que termina primeiro.
Variação: Ao invés, de retirar tampinhas, pode- se colocar as tampas no pente de ovo inicialmente vazio, ressaltando a quantidade e a cor.
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5) Só pode
Objetivos:
Trabalhar estimativas e proximidade.
Favorecer a contagem oral.
Propiciar a compreensão de adição e subtração.
Promover a resolução de pequenos problemas e o registro do jogo em tabela ou gráfico.

Material:
Tampinhas de garrafas ou outros tipos de objetos.
Uma sacolinha.

Desenvolvimento:
A criança individualmente enfia uma das mãos na sacolinha e tenta pegar a quantidade 6 de tampinhas em seguida, faz-se as seguintes perguntas:
Quantas tampinhas você pegou?
Você pegou mais ou menos que 6?
Quantas a mais?
Quantas a menos? Entre outras perguntas.
Variação: A base do jogo pode ser 10. Só pode 10.
Esse tipo de atividade pode ser registrado individualmente ou no coletivo. Pode ainda fazer tabelas e gráficos.
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6) Esconde-esconde de tampinhas
Objetivos:
Trabalhar o espirito de equipe.
Discriminação de cores.
Favorecer a contagem oral.
Promover o registro da atividade.

Material:
1 pente de ovos com cada fileira pintada de uma cor diferente varias tampinhas coloridas.

Desenvolvimento:
No pátio, escondem-se todas as tampinhas. Em equipes define-se quem irá encontrar as cores.
Exemplo: Um grupo encontrará a cor azul, outro deverá encontrar a cor amarela, etc.
Encontradas as tampinhas estas deverão ser coloca das no pente de ovo, na fileira de cor correspondente.
Vence a equipe que primeiro encontrar a todas as tampinhas.
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7)Bom de bola
Objetivos:
Trabalhar a contagem oral
Iniciar os conceitos de mais, menos igual, adição e subtração.
Fazer correspondência entre a cor e valor da pontuação
Promover o registro da atividade.

Material:
1 pente de ovos com 30 espaços e pintado de cores diferentes
3 bolinhas de papel em cor neutra
Folha individual para registro
1 tabela de pontuação EXEMPLO:

CORES PONTOS

AZUL 1
VERMELHA 2
AMARELA 3
VERDE 0
BRANCA 2


DESENVOLVIMENTO:
Cada criança na sua vez, jogará as três bolinhas juntas sobre o pente de ovos . Em seguida, soma-se os pontos de acordo com o lugar em que as bolinhas caíram. Vence quem obtiver a maior pontuação.
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8) Brincadeira do Caxixi
Objetivos:
Desenvolver atenção e a concentração
Explorar as possibilidades do corpo em movimento
Desenvolver a noção espacial
Trabalhar a contagem e adição através da obtenção de pontos
Favorecer a comparação entre as equipes
Trabalhar o espirito de equipe
Promover o registro

Material
Um chocalho (SERÁ O CAXIXI)
Uma quadra demarcada em dois times
Cartas de animais, letras, números, etc...

Desenvolvimento
A turma será dividida em dois times com a mesma quantidade de crianças. Distribui-se as cartas entre as crianças, as mesmas que um time receber o outro time também deverá receber. Todos se posicionarão e o caxixi será colocado no centro da quadra. A professora dirá o nome de uma das figuras, sendo que quem estiver com a carta deverá correr, pegar o caxixi e balançar. Marca ponto o time que fizer isto primeiro. No final soma-se os pontos e verifica o time vencedor.
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9) Jogo do cubra e descubra:
Objetivos:
Trabalhar contagem
Favorecer os conhecimentos de adição e subtração
Aprender a grafar a sequencia numérica
Trabalhar em equipe

Material:
2 dados de quantidades ou de números
1 cartela contendo os números de 2 a 12
Marcadores (feijão, milho)

Desenvolvimento
Cada participante recebera uma cartela. Em seguida decide-se quem irá começar o jogo. Joga-se os dados e somam as quantidades marcando na cartela o numero correspondente. Se caso, a soma dos dados der uma numero já marcado, este passa a vez para o outro participante. Ganha o jogo quem conseguir cobrir primeiro, toda a cartela.
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SILABAS COMPLEXAS